19 de agosto de 2012

NEW YORK: RESTAURANTES POR RICARDO AMARAL E BONI DE OLIVEIRA, PARTE 3

 

Hoje vamos saber quais são os restaurantes favoritos- CHINES, JAPONES, LIBANES/PERSA, desta dupla, RICARDO AMARAL E BONI DE OLIVEIRA, que nos honrou com sua lista, disputada à tapa por aí!

AC

CHINÊS

 

 

PHILIPPE

33 E 60th Street (entre Madison & Park) – Reservas com Ike Gizas

Tel. 212-644.8885

* Moderno. Tipo” lounge”, mas com um bom peking duck.

 

 

 

SHUN LEE PALACE

155 E. 55th St. (entre Lexington & 3rd Aves.)

Tel. 212-371.8844

* Chinês tradicional.

 

JAPONÊS

 

* Os japoneses de New York são excelentes, comparáveis aos de Tókio.

SOTO

357 Sixth Ave. (entre Washington Pl. & W. 4th St.)

Tel. 212-414.3088

* Pequeno, simples e sublime.

 

 

SUSHI YASUDA

204 E. 43rd St. (entre 2rd & 3rd Aves.)

Tel. 212-972.1001

* Excelente e inovador.

* O melhor japa de NY.

 

 

 

SUSHI OF GARI

6 at 77th  Street

Tel. 212-517-5340

* Muito simples. O mais autêntico.

 

 

 

MASA

10 Columbus Circle (in the Time Warner Center)

Tel. 212-823.9800

Fax 212-823.9809

E-mail: info@masanyc.com

Web: www.masanyc.com

* Muito criativo, mas frio e caro. 400 USD por pessoa.

 

 

 

 NOBU 57

40 West 57st Street (entre 5th and 6th Ave.)

Tel. 212- 757-3000

* Enorme, barulhento, mas  a mesma comida do Nobu.

 

 

SUSHI SEKI

1143 First Ave. (entre 62rd & 63rd Sts.)

Tel. 212 371-0238

* Aberto até às 03:00 am. Um barato.

 

 

LIBANÊS/PERSA

 

NAYA

1057 Second Ave.

Tel. 212 319-7777

www.nayarestaurants.com

* É um corredor. No almoço só pastas libanesas e kafta. Jantar completo. Cozinha libanesa autêntica.

 

 

SHALEZEH

1420 Third Ave. (entre 80th & 81 st Sts)

Tel. 212-288.0012

www.shalizarnyc.com

* Excelente comida persa, mais sofisticada que a libanesa.

 

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AC

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Um dia andaluz!

Nosso amado BLOG fica radiante quando colhe fruto maduro e dulcíssimo de suas pregações. Como a viagem que a queridíssima amiga Ana Claudia von Lachmann fez às Cuevas de Nerja e arredores, e nos conta a seguir. Curtam muito! BN  

O sorriso lindo de Ana Claudia enfeitando nosso BLOG!

Ana Claudia von Lachmann: “A convite da BN, escrevo para vocês sobre a minha experiência em Nerja e arredores.

Cueva de Nerja, deslumbramento!

Temos amigos que, em 2005, compraram uma finca entre Cómpeta e Torrox, a 46km de Málaga e 15 minutos distante de Nerja. Anualmente eles nos convidam para passar uma temporada na finca, durante o verão. Neste ano, decidimos aceitar o convite, depois de ler um post sobre o assunto, no 40forever, em 7 de novembro de 2011. Deixei o roteiro por conta dos amigos e pedi apenas para incluir Cuevas de Nerja na programação!

No primeiro dia fomos à Gruta, assim que acordamos e, mesmo estando preparados, nos surpreendemos. O lugar é impressionante, com uma beleza exuberante, de tirar o fôlego, tanto por sua grandiosidade quanto por seu acervo arqueológico. Mas como Cuevas já foi muito bem descrito no post da BN, vou me restringir a contar como foi o resto desse dia.

Aqueduto de Áquila, lindo!

Saindo das Cuevas, passamos pelo imponente Aqueduto de Águila, com cinco pisos de arcos com ladrilhos superpostos, construído no século XIX para transportar água para a fábrica de açúcar da região.

A linda e branca Frigiliana…

De Nerja seguimos para Frigiliana, que é uma linda cidade com parte de sua construção moura e outra parte mais moderna, como são as tradicionais cidades andaluzes. Esta cidade merecidamente ganhou, por 3 anos consecutivos, um prêmio por embelezamento e conservação, notadamente pelo ótimo estado do legado árabe da cidade e pela abundância de flores e plantas que a enfeitam.

O charmoso pueblo de El Acebuchal…

Saímos de Frigiliana para almoçar na cidade de  El Acebuchal, no único e maravilhoso restaurante de culinária regional que tem o divertido nome de La Venta de Virtudes.

As lindas montanhas de Tejeda, em Málaga!

Esta cidade está situada no “Parque Natural das Montanhas de Tejeda e Altamira” e é localmente conhecida como Cidade Perdida ou Cidade Fantasma, porque entre os anos de 1949 e 1998 foi totalmente abandonada por seus moradores e ficou em ruínas, sendo cuidadosamente restaurada até os descendentes dos antigos moradores voltaram, em 1998.

O visual rio Chillar…

Depois do almoço, já com a energia recarregada, voltamos à Nerja para mais uma grande aventura: andar no rio Chillar, subindo até sua nascente, que fica aproximadamente a 3 km da “Fábrica de Luz”.

Fizemos um encantador passeio, ao longo do rio, com água a apenas 20 cm de altura. Atravessando canyons, tomamos banho em cachoeiras e mergulhamos em verdadeiras piscinas de água clara, com vegetação exuberante e temperatura muito agradável.

Feirinha em Cómpeta…

Depois voltamos para casa, descansamos um pouco e nos arrumamos para a festa da cidade de Cómpeta, que ocorre entre os dias 22 e 25 de julho, sempre no final de semana seguinte ao dia de São Sebastião, patrono da cidade.

A festa foi realmente encantadora, com toda a cidade florida, muita música, mulheres lindas vestindo roupas típicas e a procissão a cavalo, com pessoas de idades variadas saindo da Plaza de la Almijara!

A encantadora Plaza de Almijara…

A noite terminou com um jantar no restaurante El Pilón, com todos embriagados pelo delicioso perfume da planta “dama da noite”, que na Espanha tem o mesmo nome, e totalmente apaixonados por essa região que é conhecida por Costa do Sol!” ACL

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A EXPOSIÇÃO DE MIKA CHERMONT

 

MIKA CHERMONT

Esta semana fui à exposição de Mika Chermont de Britto e fiquei absolutamente encantada com o que ví.

Ela inventou uma forma, que amei, de retratar a nossa adorada praia de Ipanema. As fotos são todas iluminadas, ou seja, ficam numa montagem com luz por de tràs. Uma idéia super original e a praia do Rio ficou até mais bonita!

Convidei Mika para explicar sua arte.

Mika Chermont:
“Não sei se foi a publicidade ou o cinema, onde trabalhei por muitos anos, ou a própria vida, mas os detalhes sempre me chamaram mais a atenção. Detalhes esses, presentes no nosso dia a dia, que de tão acostumados, nem “enxergamos”: a beleza na simplicidade.

Experimentar, aprender é o que faço todo dia. Ainda reluto em utilizar retoques. Quero continuar “tentando” fazer cada foto ser uma continuação ou o complemento da outra, através de dois ou mais cliques  do mesmo objeto, ou parte dele, do jeito que ele realmente é.  Isso é o que  me desafia em descontruí-lo e, a partir daí, fazer com que se “encontre” e provoque  algum tipo de sensação, nos olhos de quem  vê.

Paisagens do Rio são outra paixão. A série Arpex, tenho um carinho muito grande. Por retratar a cidade onde nasci e que todo mundo que conhece se apaixona, é super instigante. Criar ângulos inusitados ou simplesmente o recorte do meu olhar, faz dessa “experimentaçao” um trabalho que me dá uma satifação enorme. E, quando vejo a reação de encantamento das pessoas, é o  meu maior retorno. Colocar essas imagens num suporte diferente, como o backlight, surpreende ainda mais. Com certeza o cinema me infuenciou.

Há quatro anos venho desenvolvendo esse trabalho com a luz. Faço testes com lâmpadas, de diâmetros e tamanhos diferentes, até chegar ao resultado que me agrade. É um processo e tanto.

Outro suporte que gosto muito é a lona.

Quando larguei a publicidade, fui mostrar meu trabalho de fotografia, que já vinha fazendo em paralelo, na galeria Mercedes Viegas. Fiquei lá por cinco anos.

Participei também de FotoRio, várias coletivas e palestra na Casa do Saber. Esse contato com o público é muito enriquecedor. Desde abril desse ano de 2012 que sai da galeria.  Com essa saída, abri o espaço que inaugurei na semana passada, agosto de 2012.

Quero voltar a expor em galeria sim, até porque só mostrei o meu trabalho em duas delas: na Mercedes Viegas, como falei, e na  Márcia Barrozo do Amaral.  No momento estou organizando novas séries e testes, o novo espaço, cursando EAV ( Escolas de Artes Visuais, do Parque Lage) com Anna Bella Geiger, Fernando Cocchiarale, Bruno Miguel. Quero aprender cada vez mais.” MCB

Mika Chermont mora e trabalha no Rio de Janeiro. Formada em jornalismo, sempre trabalhou com imagens. Começou na publicidade e no cinema: morou em New York,  onde iniciou o curso de  cinema na Parson’s, mas não terminou. Foi da primeira turma de fotografia da Paula Trupe, na EAV, em 1987. Participou de várias coletivas , sempre em torno dos temas geometria e grafismo. MP

CONTATO:
TEL: 021 9856 1888.


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