Eu já amava um biju desde que me foi apresentado, no final do século passado, em Porto de Galinha, por minha querida amiga Ruthinha Magalhães, pernambucana de ótima cepa e carioca nas horas vagas… Mas confesso que comia, e muito, meu manjar (ex) nordestino predileto com certa culpa. Por isso vibrei quando as nutricionistas liberaram a tapioca, tornando-a uma espécie de “queijo quente” dos dias de hoje: de quando em vez, as senhoras do nosso comer podem ser bem boazinhas.
Hoje, ele faz parte do meu viver “gastronômico” como o pão francês, o arroz com feijão, meu suco de tangerina amado ou a carprese e carpaccio dos dias frugais… Sim, a tapioca fica em cima do muro, vai da dieta ao balde chutado com a mesma desenvoltura.
Então, para os aficcionados como eu, trouxe uma boa nova: Na “Delly Gil” tem agora 4 tipos de bijus, dependendo da nossa necessidade, que mostro abaixo… Luxo só! BN

Este é o modelo mais tradicional, o “canoinha” mini, divino com queijo derretido. Dica: requeijão em vez de manteiga!
CONTATO DELLY GIL:
+55 21 2294 1151
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Muito bom assim, prontinhas, faço as minhas (a partir do polvilho doce) todas as manhãs, para o desjejum com manteiga e ovos mexidos e com requeijão ou geleia para o lanche das 10h30!! Mas tbém posso chutar o balde e fazer uma “abusada” com leite condensado!!! rsrsrs bjbjbj
KKKKKKKKKKK o importante e’não faltar nosso sacrossanto bitu à mesa… O meu é no café da manhã de sábado! Bjs da BN
Delicia! aprendi a gostar de Biju porque meu pai é de Caruaru.
Que máximo, já fui por lá nos tempos que passava minhas férias de verão em PE. Também aprendi a comer bitu por lá! Bjs da BN
Olá, onde consigo comprar as barquinhas de tapioca em São Paulo?
Obrigada.