RAYMUNDO CASTRO MAYA E A BRASILIANA DE CHICÔ GOUVÊA!

 

Castro Maya, by Portinari!

Os queridos Chicô Gouvêa e Paulo Reis lançam amanhã, dia 17 de maio de 2012, uma lindíssima exposição e coleção, baseadas no acervo do grande colecionador e mecenas-mor brasileiro, Raimundo de Castro Maia, sinônimo da verdadeira elegância e de um bom gosto inigualável para tudo que envolvesse arte.

Raymundo de Castro Maya e o arquiteto Chicô Gouvêa têm algo em comum: a paixão pelo Brasil, pelo Rio de Janeiro, por sua história e cultura. O primeiro se tornou um dos maiores colecionadores de arte brasileira; o segundo aplica este amor pela história da cidade em inúmeras peças da “Olhar o Brasil”. E os dois se encontram na exposição “Castro Maya – Um olhar”.

Chicô e Paulo Reis buscaram inspiração no imenso acervo de Castro Maya. Em especial na coleção “Brasiliana”, na coleção de azulejaria dos séculos XVII e XIX que adornam o Museu do Açude e até mesmo nos cartões de Natal, nos cardápios de jantares oferecidos pelo colecionador, com gravuras originais de vários artistas, e em antigos anúncios da famosa “Gordura de Coco Carioca”, fabricada pela “Cia. Carioca Industrial”, de Castro Maya.

Apenas rostos de mulheres, das gravuras de Debret, fazem parte da nova
coleção.Tudo isso está impresso na nova linha de almofadas, luminárias de teto e demesa, jogos americanos, bandejas e “coolers”.

Chicô nos explica o que veremos: “A idéia para esta coleção começou quando tivemos em nossas mãos os cartões e os menus com as gravuras,e das quais teremos alguns originais nesta exposição. Raymundo de Castro Maya está para o Rio como Peggy Guggenheim está para Veneza, Henry Frick para Nova Iorque ou os Nissim de Camondo para Paris”, finaliza o arquiteto.

Da coleção Braziliana, Chicô utilizou desenhos de Debret – de quem Castro
Maya adquiriu 490 aquarelas e 61 desenhos – apenas com rostos de mulheres, e
uma série de pinturas a óleo do século XIX de viajantes europeus como
Rugendas, Chamberlain e Taunay. A azulejaria (presente no “Museu do Açude” em
painéis franceses, holandeses, espanhóis e sobretudo portugueses, dos
séculos XVII ao XIX), também faz parte da coleção “Castro Maya – Um olhar”,
bem como as pinhas de Santo Antonio do Porto, que ornamentam o museu. “Tudo
isso será mostrado por nós em peças criadas a partir deste grande acervo”,
finaliza o arquiteto.

Pra acabarmos, em grande estilo, fiquem com o depoimento da diretora dos “Museus Castro Maya, a competente Vera de Andrade, sobre a mostra:

“É com muita alegria e emoção que os “Museus Castro Maya” se incorporam à
iniciativa de Chicô Gouvêa em homenagear Castro Maya, através desta
exposição em sua loja. Os menus e cartões que serviram para convidar ou
cumprimentar amigos naquela ocasião servem hoje para agregar pessoas em
torno de qualidades comuns ao anfitrião de ontem e ao de hoje: requinte, bom
gosto, prazer em receber e apreciar a boa mesa. Sem falar na paixão pelo
Rio, pano de fundo das ações que moveram Raymundo e hoje inspiram Chicô”.

Amanhã vou estar lá, rente que nem pão quente! BN

RUA GARCIA D’ÁVILA 196, IPANEMA!

Uma das lindas mulheres de Debret que Chicô estampará nas suas preciosas almofadas!
Uma pinha que também estampará almofadas!

 

 

 

 

 

 

 

 


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Deixe um comentário