O designer BRONSON VAN WYCK é um “party planner”, que faz desde festas para empresas gigantes, passando pela industria da moda, joalherias, até casamentos, cuidando desde o convite, iluminação, flores, móveis, até a decoração… Ele é o equivalente ao ANTONIO NEVES DA ROCHA fora do Brasil!
Olhem que mesa show nossa craque das flores, CHRIS LOBÃO RAMOS, fez outro dia!
Toda com flores nos tons rosa, e algumas brancas para dar uma quebrada, o tom prevaleceu em todos os detalhes da noite e dos arranjos espalhados pela casa! Amei!
Entre tantas qualidades, o inglês é famoso pelos deslumbrantes jardins que produz e, na sequência, os bouquets de flores mais lindos e românticos que daí nascem, com o selo que amo, D.O.C (neste caso, indicando a origem caseira).
Com ar despretensioso e caseiro, caracterizado pela mistura do que o jardim da casa oferece, mesmo que a casa seja a floricultura, a maneira inglesa de arrumar flor marcou uma era. Pra mim, o efeito visual natural que causa é único e pra casa da gente, acho-os imbatíveis.
Mas nesta última ida a Londres, constatei que o Look globalizado chegou também aos arranjos de flores da ilha de Sua Majestade, pelo menos nos lugares públicos onde fui. O americano Jeff Leatham abafa mundo afora e dita a moda dos vasos em todos os lugares, com sua maneira particular de compor sucessão do mesmo bouquet monocromáticos, de um único tipo de flor, que resulta num efeito escultórico sensacional.
Foram raras as exceções. Fotografei para verem. BN
DE CLIVEDEN HOUSE (Lembram do POST?):
DO MANDARIN HOTEL (Onde fica o restaurante Dinner, by H. Blumenthal, lembram do POST?)