fevereiro 2017

VALE REVER “UM ALMOÇO INESQUECÍVEL EM CLIVEDEN HOUSE”

Paramos aqui, no post passado, quando desembarquei neste lindo “Spring Cottage”!

 

Como contei no post “Descendo o Tâmisa”, cheguei à Cliveden House depois de navegar por quase duas horas, saindo de Windsor: estava feliz e faminta.

 

A fonte linda que inaugura o gramado que mais parece um tapete conjugado à deslumbrante casa!

 

Do lindo “Spring Cottage”, onde aportei, até a casa, percorre-se 10 minutos de carro, cruzando parte dos 370 acres de jardins e parques que compõe a deslumbrante propriedade. De natureza pujante, o bosque que acompanha a estrada é denso e constante, talvez pra preparar a nossa entrada na magnífica e gigantesca clareira que abriga o palacete e que começa numa fonte linda, continua por um imenso gramado e termina, triunfalmente, na porta da casa que mais parece um castelo, com sua serena majestade: bem vindos à Cliveden House.

 

Eis a suntuosa Cliveden House: Uma espécie de Downton Abbey da vida real…

 

Com 300 e muitos anos de histórias pra contar, ela nos recebe como se fôssemos um de seus ilustres hóspedes do passado. Construída pelo Duque de Buckingham, em 1666, Cliveden House habituou-se a hospedar a realeza inglesa, até o início do século XX, quando passou às mãos da elite burguesa americana, ao ser comprada pelos Astor. Predestinada, a clientela mudou de reis e duques para “stars” como Charles Chaplin, Bernard Shaw, Winston Churchill ou Franklin Roosevelt: se suas paredes falassem, “Downton  Abbey” estaria perdida.

 

O deslumbrante salão da casa: amo vermelho com verde limão!

 

De outro ângulo… A mesma beleza!

 

Da porta pra dentro, tudo continua lindo-maravilhoso, pontificando o visual anglo-americano, de seus últimos proprietários: na parede ao fundo do salão reina, forever,  Nancy Astor, num lindo óleo pintado pelo divino John Singer Sargent.

 

Vejam Nancy Astor pontificando nas paredes de Cliveden, até hoje, lindamente retratada pelo mestre Sargent!

 

Detalhe da escada capotante que leva ao segundo andar de Civeden!

 

Com a lareira acesa, bouquets maravilhosos e uma atmosfera de filme de época, não me senti cliente um minuto, mas uma ilustre convidada. Nesta onda cheguei à biblioteca, pra encontrar alguns minutos de descanso e um drink geladérrimo.

 

O bar montado na biblioteca: chic!

 

Depois que a gastronomia virou a oitava arte e nos leva aos confins da terra, atrás de suas estrelas, segui para o almoço, que nos esperava e onde tudo estava di-vi-no! Mas muito aqui entre nós, devo confesso: ele estava predestinado ao segundo plano… Impossível competir com os “Remains of the day”.

 

Vejam que linda a “sala de jantar”. Temos que pelejar pra lembrar que estamos num restaurante…

 

Outro recanto…

 

Esta é a vista da sala de jantar: para os lindos jardins de Cliveden!

 

Close up no meu suflê Grand Marnier: sobremesa que como rezando!

 

Fica o conselho: passe um dia de pura magia, com esta dupla dinâmica: “Boating at Cliveden” e “Cliveden House”. São, simplesmente, imperdíveis! BN

 

Termino com a elegância do senhor Manuel da Silva, nos salões de Cliveden House. Nosso querido motorista, que nos guiou por toda Londres e fora dela, sem titubear: ele fez toda a diferença!

 

CONTATO:
TEL: +44 (0) 1628 668561

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VALE VER DE NOVO: PURÊ DE BANANA DA LININHA, DELÍCIA!

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Voces não sabem que delícia que é este purê de bananas, ideal para dar leveza e sofisticação a pratos como feijoada, carne assada, rosbife, cordeiro assado e um belo peixe.

Receita da querida Lininha, mãos de fada na cozinha!

AC

 

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Purê de Bananas da Lininha

Especiarias…

 

  • Bananas prata ou d’água.
  • Um pouco de açúcar (uma colher de sopa)
  • ½ xícara de água.

 

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Preparo…

 

Descasque e pique as bananas em pedacinhos que facilitem o cozimento. Em seguida, leve-as à panela, acrescente a água e o açúcar. O ponto de cozimento é o mesmo do “Purê de batata baroa”. As bananas estarão cozidas quando começarem a se desfazer…

Para o próximo passo temos duas opções, você pode usar uma batedeira, como a Lininha faz, ou mesmo amassar com um garfo, o que pode deixar pedaços, e fazer com que o purê fique com a aparência um pouco grosseira.

Depois de batidas, o toque final! Devolva as bananas para a panela para que sejam “apuradas”. Aqui, use e abuse de sua criatividade. Acrescente o que achar melhor, desde noz moscada a nozes e um pouco de castanha de caju. A regra francesa é sempre bem vinda. Na França, são três os ingredientes principais manteiga, manteiga e mais manteiga. Para o nosso purê, uma colher cheia. A canela, em todos os casos, deve ser usada apenas para decoração, sendo salpicada sobre o prato à mesa.

Dica da Lininha: A manteiga pode ser substituída por requeijão light ou ricota light.

Essa fase dura no máximo 5 minutos. É a eliminação da água que sobrou e a liga perfeita do prato.

Dica da Lininha: Mexa o suficiente para que a mistura fique homogênea. Cuidado para que o purê não escureça. Isso não deve acontecer.

 

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Delícias sem fim…

A regra é a mesma para outras frutas. A maçã deve ser descascada e ter seus caroços retirados, a manga idem, e o morango, sem comentários, fica de cortar os pulsos de tão maravilhoso.

A quantidade das frutas varia quanto ao número de pessoas. No caso das bananas, calcule de 2 a 3 por pessoa.

Dica da Lininha: Tanto o açúcar quanto a água devem ser pouquíssimos. Toda fruta é rica em água e açúcar.

 

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AC

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VALE A PENA VER DE NOVO: INCRIVEIS BIBLIOTECAS DE PRAIA

Descobri algumas bibliotecas na praia e achei a ideia genial!

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Biblioteca na areia na praia na Bulgaria.

 

Incrível esta Biblioteca na Bulgaria, na praia de Albena onde existem mais de 6000 livros disponíveis e em mais de quinze línguas diferentes. É um projeto do arquiteto alemão Herman Kompernas, são 140 prateleiras brancas, feitas de um material especial totalmente à prova d ‘água, e quando chove os livros são cobertos por uma capa de vinil.

 

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Biblioteca na Austrália.

 

Outra na Austrália em Brighton, onde os surfistas passam e se divertem com a leitura.

 

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Biblioteca na beira da praia em Tel Aviv.

 

Tel Aviv também fez um projeto semelhante, mas este dentro de uma espécie de trailler.

Os livros são emprestados e se sugere uma devolução ao terminar.

 

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“Ninho do Livro” no Rio de Janeiro.

 

No Rio temos um projeto que adoro chamado “Ninho do livro”, trata se de um espaço onde você pode escolher um livro para ler, e deixar o outro que você já leu. Já existem vários espalhados pelo Rio, no Arpoador, na Gavea, no Leblon…

Para saber mais entre no site do projeto que é genial: www.satrapia.com.br

Todas estas bibliotecas são feitas para incentivar e promover a leitura e a cultura no verão, onde geralmente as crianças e adultos tem muito mais tempo para apreciar um bom livro.

MP

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VALE REVER: “DESCENDO O TÂMISA”

O Suzy Ann é um dos três barcos da flotilha da Cliveden House: vejam que lindo!

 

Devo este post à minha querida amiga, Solange Medina, senhora das grandes dicas!

 

O maravilhoso Castelo de Windsor, que no dia hospedava sua senhora e Rainha Elizabeth II: Vejam a bandeira no mastro, indicando a presença real!

 

Trata-se de um passeio de barco e de sonho, pelo Tâmisa, saindo da cidade de Windsor e aportando numa casa única, para almoçar como os reis, duques, condes e grandes homens que a freqüentaram.

 

A saída de Windsor: só no Lago dos Cisnes vi tantos exemplares…

 

Falo de Cliveden House cuja construção inicial é do ano 1666, feita pelo Duque de Buckingham. Depois de cumprir uma bela história hospedando a mais ilustre nobreza inglesa, passou para as mãos da família americana Astor, quando tornou-se pouso de plebeus do quilate de Charles Chaplin ou do Presidente Roosevelt. Hoje é um hotel elegantíssimo, Relais & Chateaux, onde a fidalguia e o requinte imperam: vou mostrá-la em outro post!

 

Devidamente instalada, curtindo muito este passeio único!

 

E pra chegar até ela, em grande estilo, devemos navegar rio abaixo, de Windsor até Taplow, num barco igualmente chic, que serpenteia por aproximadamente duas horas, pelas margens do Nilo inglês, nos deliciando com uma paisagem mágica, compostas por deslumbrantes casas ribeirinhas.

 

Selecionei algumas casas pra gente ir descendo o rio, curtindo o visual…

 

O estilo normando é muito comum por lá…

 

Todo mundo sai de casa navegando…

 

Esta casa é deliciosa…

 

E esta é suntuosa…

 

Não vi um muro por lá… No máximo, cerca. Perfeito pra curtimos o cenário que a sucessão de casas oferece. Noves fora esta árvore!

 

De vez em quando, cruzamos com outros navegadores: o rio é alegríssimo!

 

A chegada à Cliveden House é majestosa, pois aportamos em um charmosérrimo “Spring Cottage”, que serve de ancoradouro e o resto… eu conto mais adiante.

 

O “Spring Cottage” da Cliveden House: podre de chic e de charmoso!

 

Peguemos a estrada que nos leva à Cliveden House: até lá!

 

DETALHES:

– Contrate um carro para te levar de Londres à Windsor e, umas cinco horas depois, te pegar em Cliveden. O ideal é deixar a capital inglesa às 10 horas. E, se você puder fazer uma extravagância, durma uma noite por lá, deve ser inesquecível.

– Contrate o “Boating at Cliveden”, como eles chamam este delicioso navegar, diretamente com o hotel. Porque há também outros barcos que fazem o mesmo percurso, mas não se comparam.

– Na onda do “jaqui”, aproveite para visitar o emblemático Castelo de Windsor,a mais antiga residência real britânica, continuamente habitada: no dia que estivemos lá, Sua Majestade a Rainha também estava. Para tanto, saia de Londres mais cedo, pois ele abre para os turistas de 9:45 até 17:15… Tem coisa mais inglesa do que este horário?! BN

CONTATO:
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