30 de maio de 2013

OS LENÇOS E SUAS 1001 UTILIDADES

 

Temos sempre mil lenços que não usamos. Um lenço, bem colocado, muda totalmente o visual de sua roupa, é uma maneira fácil e barata de mudar seu look.

Adoro todo tipo de lenço; outro dia comprei um daqueles lindos de seda de Bali e sempre acho diversas maneira de usá-lo. Pode ser usado, também, como xale ou canga. Amo uma peça versátil!
Os lenços sempre tiveram diversas maneiras para serem usados, vão desde amarrados no pescoço até usados como vestidos. Podem virar blusas, (os sáris são lenços amarrados), cintos, echarpes, cangas e até alças para bolsas que não tem. Fica um charme!
O lenço pode substituir bolsas que não tem alças.

 

Minha mãe, que considero uma das mulheres mais elegantes deste mundo, sempre diz que homens e mulheres deveriam sempre ter um lenço de linho no bolso e jamais usar os de papel. Realmente é um luxo que poucos ainda usam, mas que é muito chic é…
Os lenços usados na cabeça são muito comuns em países muçulmanos, em alguns lugares é até obrigatório.
 A Rainha Elizabeth adora um lenço na cabeça. Eles também fizeram muito sucesso com as grandes atrizes como Sophia Loren, Grace Kelly, Audrey Hepburn… Dá sempre um certo ar de musa misteriosa.
Homens podem usar lenços no bolso do blazer (meu pai, que é muito chic, nunca deixa de usar), no pescoço, o que está um pouco fora de moda, mas acho sempre muito elegante. Vejam se Cary Grant não ficava um gato!
Paulo Fernando Marcondes Ferraz sempre usando lenço no bolso do blaser

 

 

Cary Grant

 

 

Com o inverno chegando, o uso dos lenços aumenta, pois é um deleite usar um lenço em volta do pescoço ou até mesmo nos ombros, isso é fato! E além de esquentar dá um toque todo especial!

Algumas dicas de como se amarrar um lenço por uma especialista do Hermès.

 

 

Usem e abusem dos lenços, pois é sempre um luxo!
MP

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MESA DE BORBOLETAS, PÁSSAROS E FLORES: UM ALMOÇO SUBLIME!

 

Mesa com louça pintada à mão, toalha bordada à mão, e pássaros e bouquets de flores!

 

Tive a sorte e o prazer de sentar nesta mesa linda e ter um almoço delicioso entre pessoas queridas de toda vida, tem coisa melhor?

O detalhes encantaram a todas e posso dizer que eram, as convidadas, uma mais caprichada que a outra neste quesito!

O menu estava divino: salada de camarão, lulas e polvo para começar, seguido de cordeiro assado com mini legumes e arroz de açafrão com nozes, e uma sobremesa daquelas: souflé de gorgonzola com calda de damasco… Ulálá…

E os aperitivos…

 

AC

 

Laminas de aipim cozido com queijo brie e geléia de pimenta! Uma delícia diferente!!

 

 

Os bouquets estavam lindos!!!

 

 

 

Dentro da abelha com asas de prata tinha mostarda

 

 

 

 

 

 

Sal e pimenta em cestinhos de porcelana iguais a louça!

 

 

Dobra do guardanapo super bem feita e original!

 

 

Geléia de hortelã na mesa para acompanhar o cordeiro!

 

 

Detalhe dos pássaros e da sopeira no centro da mesa

 

 

 

 

Em breve post sobre a loja da toalha de mesa, esplendorosa!

 

 

 

AC

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MONTANDO UM CARDÁPIO PARA MUITOS!

 

Nada traduz mais uma coletânea de alimentos do que os quadros do genial Giuseppe Arcimboldo e seus “homens buffet”

 

Vocês conheceram a minha rotina , quando tenho que “alimentar” poucos, no post anterior. Neste, conto como faço quando tenho que receber muitos (que no meu caso, significam 40 pessoas, no máximo ).

OPÇÃO 1: Adoro o cardápio de buffet à moda antiga, que segue as regras sábias do tempo do onça, servindo a todo mundo, atendendo a cada um:

 

Buffet tradicional: como este divino, postado aquí no nosso BLOG por MP, by Ana Paula Leão Teixeira!

 

– Canapé:
3 quentes e 3 frios

– Comidas salgadas:
1 Prato do mar: peixe ou frutos do mar
1 Prato de carne
1 Prato de ave
1 Massa
1 Prato pra quem está de regime ( simplifico, fazendo ou o peixe ou a carne atendendo a  esta necessidade)
Salada
Acompanhamentos que sirvam a todos.

– Sobremesas:
3 variedades de doces, de naturezas diferentes.
1 Prato de frutas, lindamente arrumado (antigamente, frutas era só no almoço, mas ainda bem que este crime prescreveu).

OPÇÃO 2: Amo também quando o  cardápio é baseado em um destes pratos generosos, que só atendem a muita gente e com louvor, como o cozido, feijoada, picadinho ou cassoulet, os intransitivos, lembram? Não precisam, em tese, de mais ninguém. Mesmo assim, tenho sempre uma massa e uma salada a postos.

 

Mesa linda portando uma feijoada divina. A autora é minha adorada e chiqérrima amiga, Henriqueta Gomes!

 

Para sobremesa, sigo o esquema formal da opção 1 ou faço uma brincadeira, tipo variações no mesmo tema. Por exemplo, servir em uns 6 tipos de doces como compotas de frutas, bananada, goiabada puxa-puxa, doce de abóbora, de coco, etc, acompanhados de 3 tipos de queijos que combinem. Mais o prato lindo de frutas.

OPÇÃO 3: Esta é híbrida. Quando quero fazer um prato menos pop tipo rabada, dobradinha, moqueca, aí faço uma opção de peixe e acompanhamentos, no caso da rabada e dobradinha, ou um de carne e acompanhamentos, no caso dos frutos do mar.

 

Esta linda moqueca foi feita na Fazenda da Lagoa, da musa querida Mucki Skowronski, posta numa mesa deslumbrante com as que ela faz, bate um bolão! Mas vai que alguém não come frutos do mar…. Uma saída estratégica é fundamental!

 

Para sobremesa, as opções 1 ou 2 vão muito bem.

OPÇÃO 4: Gosto muito de um buffet temático tipo comida árabe, japonesa, chinesa, portuguesa, baiana, mineira, etc. Neste caso, mando ver e cubro a mesa de iguarias da especialidade escolhida.

 

Versão moderninha do buffet árabe: se o conteúdo for bom, o continente ….

 

Para sobremesa, sigo o mesmo rumo escolhendo as especialidades da região escolhida.

OPÇÃO 5: É a que você estiver acostumada, a prata da sua casa. Faça-a com todo carinho, uma certa coordenação e corra para os aplausos: esta fórmula não tem erro.

ALGUNS DETALHES:

– Chamo de “buffet”, o tradicional sistema de dispor toda a comida em cima de uma só mesa, geralmente a de jantar;

– Uso este sistema, quando o número de convidados é maior do que o dos lugares à minha mesa;

– Evito ao máximo, quando sirvo a refeição sem apoio de uma mesa, pratos que precisem de um certo esmero para serem comidos. Nestes casos, quanto menos faca, melhor.

 

That’s all folks!
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