Comportamento

AMOR FOREVER

 

Humphrey Bogart e Ingrid Bergman em Casablanca!

 

Hoje é um dia para se celebrar o amor, para curtir seu par, e perdoar todas as mágoas de seu coração. O dia dos namorados, apesar de ser comercial, deveria nos fazer repensar a vida, e mudar tudo aquilo que não está nos fazendo feliz. Sempre é tempo de mudar, tenha coragem de não aceitar o que não está bom, mas nunca esqueça de agradecer e aproveitar muito, todos os presentes maravilhosos que a vida nos dá de surpresa!

Nada mais divino do que lembrar dos romances que saíram dos filmes, e que tocaram nossos corações. Casais que parecem se amar para sempre como Alain Delon e Romy Schneider e que fizeram diversos filmes juntos. Eles são uma destas duplas de sonho do cinema, que se apaixonaram na vida real, vejam o deleite!

 

Quem não chorou na despedida de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman em Casablanca? Eu me acabei…
E quem não torceu por Scarlet Ohara ( Vivian Leigh ) com o bonitão Clark Gable em O Vento levou?
Ou quem não sofreu muito com Aly Mc Graw em Love Story?
Ai meu Deus quanto amor, mas tenho que confessar, que prefiro os filmes com menos lágrimas e com happy end como Sabrina com Audrey Hepburn e Humphrey Bogart, ou os mais modernos como Pretty Woman com Julia Roberts e Richard Gere, ou Nothing Hill com Julia Roberts e Hugh Gant, que filmes deliciosos! Sou uma romântica a moda antiga com diria Roberto Carlos…
http://www.youtube.com/watch?v=VwhOnXVKDaM

 

Como a vida imita a arte, alguns destes casais sairam dos contos de fadas para o mundo real. Outro grande romance e amor que saiu das telas, foi o de Elizabeth Taylor e Richard Burton, que se apaixonaram loucamente e se casaram, depois de filmarem juntos Cleopatra. Aliás se separam e depois se casaram de novo, e foi uma grande história de amor no cinema mundial.

 

Richard Burton e Elizabeth Taylor, em Cleopatra, um romance que saiu das telas para realidade!

 

Hoje neste dia tão especial, queria homenagear alguns destes inesquecíveis grandes amores cinematográficos, que enchem nossas almas de prazer hoje e FOREVER! E saibam que, para  mim, o grande luxo de verdade, é estar apaixonado e saber amar.

MP

 

 

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OS CELULARES NO MUNDO DE HOJE

 

Hoje resolvi falar sobre celulares este objeto que não sabemos mais viver sem…

Sempre adorei falar em telefones e me lembro bem que há uns 25 anos atrás um amigo me falou: “Pia o telefone de bolsa vai ser lançado” e eu não acreditei pois era de fato meu sonho de consumo! Quando penso que há alguns anos conseguíamos sobreviver sem ele… O celular virou nosso companheiro, amigo, parceiro, passatempo, informante, nosso guia ( cada dia me ensinam uma novidade, um GPS diferente que seja para endereço, taxis ou restaurantes) , enfim nossos celulares fazem parte da nossa vida cotidiana e guardam todos os nossos segredinhos…

Nossa vida mudou para melhor e para pior. Agora a privacidade virou uma raridade, todos nos acham em qualquer lugar em qualquer cidade ou país deste planeta. Estamos acessíveis para todos e a qualquer momento. Claro que isto tem um lado positivo, pois podemos falar e achar nossos filhotes por onde quer que eles estejam…as distancias ficaram menores pois podemos falar com o mundo inteiro imediatamente e saber de tudo que está acontecendo ao mesmo tempo que seja a foto de sua filha em New York, como o resultado de um jogo de futebol ou a queda da bolsa de valores.

Mas existem algumas regras básicas a serem observadas para que este instrumento não nos atrapalhe. Aliás, deveriam ser quase as mesmas que as do uso do telefone  fixo anos atrás adaptadas a realidade de hoje:

– Não telefonar para ninguém nas horas das refeições

-Não telefonar para ninguém depois das 21 horas, no máximo mandar uma mensagem.

-Se você não é medico ou não tem alguém doente na família, não há telefonemas que não possam esperar uma ou duas horas.

-Deixar o telefone no silencioso durante as refeições quando estamos num restaurante ou numa mesa com amigos e conversar sem olhar de dois em dois minutos o celular.

– Deixar o celular desligado no cinema ou na sua hora de ginastica e dedique esta horinha a seu deleite pessoal de maneira egoísta!

Temos muita dificuldade em curtir o momento que estamos vivendo, estamos sempre preocupados com o que está acontecendo onde não estamos e o que estamos perdendo. Este imediatismo da nossa época nos impede de aproveitar momentos incríveis e importantes com pessoas amadas que estão a nossa volta. Temos que aprender a aproveitar o AGORA quando estamos vivendo . Temos que PARAR de querer saber tudo ao mesmo tempo no momento que está acontecendo, ser mais relax e aprender a esperar o momento certo para saber se o mundo acabou ou se ainda dá para curtir o namoro!

-Dirigindo não deveríamos falar ao telefone, outro dia estava num papo tão gostoso que perdi totalmente a concentração no trafego e nem sei como cheguei ao meu destino! Foi milagre e rezas diárias da minha mãe, juro!

Temos que nos policiar para não incomodar o outro, falar alto, checar e- mails sem parar, entrar no instagram ou não parar de tirar fotos… vamos deixar mais a vida acontecer naturalmente como ela tem que ser…

A verdade é que o celular pode tanto aproximar os que estão longe como afastar os que estão perto, por isso faça bom uso dele …

MP

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MANOEL THOMAZ CARNEIRO E SUAS CRÔNICAS SÁBIAS

Mais uma crônica maravilhosa do nosso sensacional professor Manoel que a cada dia nos ensina e nos surpreende com sua sabedoria. Ele nos faz pensar e repensar esta vida mágica, que vale MUITO à pena ser vivida!

MP

 Reaprender a Caminhar

Tenho uma aluna que frequentou o curso que ministro no Rio de Janeiro, durante toda a gravidez. Quando alguns meses depois levou o filho para que o conhecesse, ao falar ele abriu um enorme sorriso e com os braços abertos começou a pular do colo da mãe em minha direção. Profundamente emocionado o peguei e lembrei-me das correntes médicas que afirmam sobre a identificação que os bebês têm com as vozes que foram presentes na gestação. Eu era para o inconsciente dele um ser identificado.

Na semana passada outra aluna grávida disse-me que sua menina está quase para nascer.

Pensei no tema daquela aula que abordava sobre os nossos noves meses na barriga de nossas mães e o nosso contínuo renascer. Na vida intrauterina vivemos o paraíso… Nele não há espera, nem faltas. Tudo o que precisamos é encontrado de imediato. Após um tempo de vivência nesta perfeita condição, nascemos para o mundo que nos aguarda e nele iremos viver e será nele que iremos construir a nossa história diante dos acontecimentos da vida, através do nosso modo pessoal de existir.

Um pouco mais tarde quando o bebê sai do colo, vai para o chão engatinhar e com isso inicia o aprendizado de se manter de pé para o firme caminhar.

Na verdade esta primeira etapa irá se repetir inúmeras vezes nas nossas vidas.

Todas as vezes que perdemos alguma coisa que consideramos perfeita ou paradisíaca, ou toda vez que perdemos alguém que consideramos necessário para a nossa existência, ou mesmo quando perdemos aspectos de uma realidade, necessitamos de um colo.

Uma pessoa, semelhante ao período do nascimento, ao perder uma condição de vida necessita encontrar um acolhimento. Mas do mesmo modo que um bebê não pode permanecer nele para sempre, nós também não devemos.  Até podemos, mas nem tudo que podemos devemos, pois têm coisas que parecem boas, mas se forem vivenciadas para sempre, irão podar o encontro com a capacidade de se evoluir.

Assim como se coloca um bebê para engatinhar, devemos nas novas realidades que surgem nos colocar nos “engatinhamentos” para aos poucos aprendermos a caminhar nelas.

Cada condição perdida, um reaprendizado de equilíbrio, para mesmos trôpegos seguirmos através dos passos da continuidade.

As pessoas querem na vida as mesmas condições da realidade intrauterina, sem esperas sem faltas, protegidas e isentas de responsabilidades.

Sofrem por estarem infantilizadas nesses desejos.

 Com corpos de adultos vivem os anseios dos corpos dos bebês. O mundo em que estamos exige o aprendizado do caminhar com o corpo físico, mas também impõe que se aprenda a caminhar com o corpo mental.

Cada habilidade desenvolvida cria em nossos neurônios novas conexões para que se faça permanente o que foi aprendido.

Cada ampliação na atuação promove a renovação do nosso modo de ser e de nosso cérebro. Tudo se desenvolve.

Viver bem a vida requer conhecer os aspectos reais dela. Têm pessoas que querem ficar distraídas para as coisas fundamentais e como disse na crônica publicada no mês anterior, se deprimem porque se desfocaram, se distraíram do aprender e do necessário apreender do que vida exige para viver bem.

Um dia já fomos o que engatinhou, o que tropeçou, o que começou e caiu, mas porque estávamos disponíveis e desejantes levantávamos e experienciavamos a gradual evolução.

Tudo que você faz, tudo que você é foi aprendido… Esse aprendiz capaz continua em cada pessoa. Em você, em mim, em todos… Esta capacidade se encontra disponível em nosso inconsciente. Se você der a voz de comando, o ser aprendiz que você foi, irá saltar em seus braços para realizar o re-equilíbrio diante das quedas ao chão. Depende da profunda confiança neste aspecto e da decisão em chamar para os seus braços este ser vigoroso do caminhar.

Enquanto reflito sobre isto, penso na decisão de Angelina Jolie e no modo como se conduz diante da realidade que ela se deparou.

É uma mulher que vive no mundo da visibilidade, casada com alguém igualmente inserido no mesmo contexto. Apesar da construção sobre a aparência, foi corajosa e para preservar a vida optou pela preventiva mastectomia dupla.

Angelina escreveu uma carta em que cada palavra reflete o significado que deu a tudo. Transformou a mutilação em missão de preservação de si e de outras mulheres. Ao invés de perder um futuro diante de um destino, ressignificou sua existência e traçou um texto de continuidade ao contexto de perda.

Angelina sem dúvida se torna um ícone mais profundo do que a beleza de um corpo, mas de um mundo psíquico calcado na força, no amor e na continuidade.

Quantos se sentem mutilados por outras tantas perdas e desistem de tentar os recomeços possíveis.

Angelina não se distraiu do que é essencial a vida.

Com certeza vai engatinhar sobre esta realidade, talvez passe momentos trôpegos, mas o empenho na vontade de caminhar vai fazê-la se erguer no equilíbrio.

Como afirmou o filósofo Jacques Derrida “Somos todos mediadores, tradutores.”

Somos realmente o que pondera e através da reflexão é que iremos traduzir um texto da realidade. Algumas pessoas mediam a favor de si mesmas diante dos acontecimentos, outras atuam a favor dos acontecimentos e totalmente contra si mesmas.

Em nosso íntimo há tudo que colocamos nele. Há aqueles que colocam muito amor próprio e assim adubam a existência. Somos na vida adulta a mãe geradora contínua de si mesmo.

Com amor a este ser internalizado que carregamos vamos nos conduzir aos bons estímulos de caminhar com força nos destinos que se apresentam sem pedir licença para chegar.

Quando estiver com medo diga a si mesmo como uma mãe amorosa; “Vem, vem meu grande amor, vem que você pode!”

Sua boa voz irá trazer para os seus braços o ser dos começos e recomeços. Sua voz irá chamar o ser que você já foi, o eterno aprendiz do caminhar.

Hoje enquanto corria, vi uma cena que me reportou ao tema desta crônica e como na vida nada é estático, resolvi partilhar nestas linhas o  tocante testemunho.

Na altura do Copacabana Palace, um pai dizia para a pequena filha que tentava pedalar na bicicleta ainda com as duas rodinhas. “Força! Vai! Papai quando fez você com a mamãe botou esta força dentro de você. Vai filha!”

Pensei logo que o inconsciente daquela menina iria identificar aquela voz e fazer saltar a força para se impulsionar. Peguei emprestado este comando e me impulsionei para perfazer mais um pouco da minha corrida, aproveitei para ultrapassar a marca habitual.

A menina estimulada por aquela voz paterna, amorosa com certeza vai conseguir “bicicletear” muito pela vida.

Assim como Angelinas, Marias, Antônios, Maurícios e tantos outros que já reconstruíram o caminhar nos descaminhos, comande a si mesma com a voz de amor aos recomeços:

Vai filho! Força! Vai!”

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VIDA DE CÃO SEMPRE FOI UM LUXO

Os tempos não mudaram porque já na Roma antiga as mulheres vestiam seus cachorros com correntes de ouro cravejadas com pedras preciosas.

A família real chinesa mantinha os cachorros pequineses como cão palacianos desde o século VIII e estes tinham lugar cativo ao lado do trono do imperador. Os servos perfumavam os cães e os carregavam em mini-liteiras.

A traves dos tempos cães foram apreciados pela nobreza, mas eles ficaram especialmente populares durante a Renascença quando foram muito retratados nas pinturas. O cão bem criado era símbolo de status e os mais afortunados, tipo os aristocratas, eram alimentados com dietas ricas em carne.

Pintura do sec XVIII

Existe uma história que conta que Louis XIV ofereceu a um de seus “greyrounds” favoritos sua própria cama e suas roupas de dormir para que ele ficasse mais confortável! As camas dos cachorros reais eram totalmente luxuosas e as dos cachorros de Maria Antonieta nem se fala…eram gloriosas! Sofisticadas camas apareceram também nos ducados da Renascença italiana.

O mercado de luxo para cães tem crescido muito nos últimos tempos. Os tempos mudaram mais nossos cães continuam a receber tratamento real . Algumas joalherias fazem jóias para cachorros como a marca I Love dog diamonds  que fez um colar de 3 milhões de dólares ( foto abaixo) , loucura não? Você pode também usar a sua imaginação e encomendar para qualquer ourives a medalhinha personalizada para seu cachorro!

As camas para cachorros estão cada vez mais lindas vejam estas abaixo! Adorei as réplicas francesas, achei maravilhosas!

 

Clique AQUI para ver estas que adorei!

Os europeus amam cachorros, especialmente os ingleses e os franceses que os tratam, as vezes, melhor que as crianças! Me lembro de ir a casa de uma inglesa chiquérrima onde em cada sala de sua casa, tinha uma almofada no chão do mesmo tecido dos sofás, para seu cachorro de estimação que até usava colar de pérolas! Pessoalmente adoro um cachorro, já tive até onze labradores na minha casa, hoje em dia tenho um yorkshire que amo!

O nosso Rick!

MP

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