Minha sábia mãe passou a vida martelando, na minha cabeça dispersa, pra que eu reparasse nos “diversos mundos” à minha volta. Todo aprendizado é fundamental, segundo ela, mesmo o mais aleatório, pois nunca sabemos quando a vaguice vai nos salvar.
Fumar virou, pro bem das nossas saúdes, um pecado inconcebível até nos depararmos com o “charuto relaxante” de alguns maridos e até amigas, em jantares no fim de semana.
Juntando os dois parágrafos acima, vou mostrar uma maneira prática de servir o dito cujo, caso seu maridão seja adepto deste culto a Osiris. Aprendi reparando minha tia Elizinha Gonçalves fazer em sua casa: mãe tá vendo, nem tudo foi perdido, alguma coisa eu guardei. BN