Ivan Cardoso e Paulo Niemeyer, amigos de infância!
Fui com o Doc à uma exposição super divertida do fotógrafo e “otras cositas mas” Ivan Cardoso, na Galeria GraphoBrasil, no shopping da Siqueira Campos, Copacabana. O artista multimidia fotografou personalidades de vários assuntos, nos anos 70 e 80 e deu uma leitura POP à suas fotos, com uma pitada de irreverência, o resultado é fantástico: Você revê ídolos como Raul Seixas, Tim Maia, Jardel Filho, Glauber Rocha. Se encanta com a beleza de Maitê Proença, Xuxa Lopes, Andreia Beltrão, Regina Casé, todas babies. Enfim, passeia pelas imagens de um timaço que só vendo…
Por sorte e inspiração de Hélio Oiticica, Ivan guardou-as e hoje nos deleita com seu acervo pra lá de cult, expondo o mundo underground carioca, dos “seventies & eighties”! Vale muito o pitstop no simpático shopping! BN
Nossa querida super woman Jackie de Botton, super talentosa, super com bom gosto, super bem nascida, super descolada, super antenada, está super feliz e in love com sua galeria de arte a “HUMA”, numa casa super hiper charmosa, anos 20, na rua Alfredo Chaves no Humaitá.
Foi lá o lançamento da VOGUE em homenagem ao Rio, chamada, “Chill Art”.
Este post foi inspirado num lindo leque que ganhei de uma amiga querida, recém chegada de Lisboa, cuja embalagem acusava: MUSEU CASA DAS HISTÓRIAS PAULA REGO. Como não vou à Portugal há um tempinho, fui pesquisar a novidade em minha vida!
Encontrei um destes “museus de charme”, se assim podemos chamar lugares como a casa de Monet, em Giverny, o Instituto Ricardo Brennand, em Pernambuco, a casa de karen Blixen, em Copenhagen, a casa de Pablo Neruda em Santiago ou qualquer outro cuja coleção instigue a sua ida, a visita encha a sua alma , mas que ocupe uma tarde de laser e nada mais!
Paula Rego é uma das maiores artistas plásticas portuguesa e o museu, inaugurado em setembro de 2009, abriga uma coleção significativa da sua obra, com o intuito de mostrar o percurso artístico e criativo da pintora. Acolhe também uma pequena amostra da obra de seu marido, o crítico de arte e também pintor Victor Willing: Mega romântico!
Minha amiga soprou que o passeio é adorável e instrutivo, quer dizer, um “major chord”! Próxima ida à Lisboa, visita certa! BN
Um amigo do Blog, em viagem de trabalho à Washingto DC, teve uma manhã livre pra fazer turismo e viu-se diante da “Escolha de Sofia” cultural: Voltar à maravilhosa “National Gallery of Art” ou conhecer a extraordinária Biblioteca do Congresso Americano. Optou pelo segundo passeio e com isso ganhamos o assunto deste post.
A maior biblioteca do mundo tem um acervo superlativo: 144 milhões de itens, em 480 idiomas, sendo 32 milhões de livros catalogados, 63 milhões de manuscritos, 5 milhões de mapas, 3 milhões de gravações, ufa! E jóias raras como um dos 4 exemplares da primeira edição da Bíblia de Gutenberg, o original do Bill of Rights (ou a Declaração de Direitos), o original da primeira Constituição do país de 1777, entre outras cositas más!
Fundada em 24 de Abril de 1800, junto com a mudança da capital para Washington, o que era um conjunto de livros para auxiliar o trabalho dos congressistas, transformou-se num acúmulo espetacular dos mesmos, graças à argumentação do presidente Thomas Jefferson, que defendeu a necessidade de acesso do legislador a todo e qualquer assunto, quando negociou a venda de sua biblioteca pessoal (era a maior do país na época) para o Estado americano, saldando assim dívidas pessoais.
Depois de alguns acidentes de percurso, a emblemática biblioteca repousa hoje, na imponente Avenida da Independência, bem atrás do Capitólio, que um dia a sediou. Pode ter suas dependências visitadas por turistas e o acesso aos recintos de leitura é permitido ao público que fizer inscrição prévia. Mas somente integrantes do Congresso, Suprema Corte de Justiça, os funcionários destas duas casas e alguns membros do Governo podem, efetivamente, manusear e estudar em seus exemplares.
De todo modo, é tão bonita e imponente a arquitetura de seu prédio principal, que o passeio é mega recomendado!