21 de janeiro de 2012

LA VECCHIA SICILIA, PARTE 1!

 

O mapa da mina!

 

A Sicília é dos lugares mais incríveis e genuínos que conheci.

Como nas páginas de Lampedusa, que é “a sua mais perfeita tradução”, a melancolia domina aquela velha, distinta e linda senhora, veramente italiana! Morna e ensolarada, arrastada e totalmente imprecisa, sua essência vai entranhando, vagarosa, em nossas almas, até nos intoxicar. Apesar do atraso, pobreza e de uma estagnação sem cura, a Sicília é tudo de bom e muito mais!

Encravada no meio do Mediterrâneo, e a maior ilha deste mar, a Sicília foi o umbigo do mundo náutico, desde a antigüidade até o homem começar a voar. E todos que navegegaram, por lá passaram, deixando incauculáveis tesouros, que denunciam este passado de glória e fazem a festa dos turistas de hoje.

Existem duas formas de conhece-la, por barco ou carro, e uma distância de milhares de dólares, entre uma e outra. Mas nada que mude, fundamentalmente, o prazer de descobri-la, porque ela é imperdível! A diferença é, sobretudo, uma questão de edição: pra quem vai por mar, a viagem é mais romântica e o ângulo mais generoso. Os que vão por terra, deparam-se com as suas entranhas contemporâneas. Mas há quem assim prefira, como os neo-realistas, os easy going e eu…

A minha viagem à Sicília foi mágica e por terra, isto é, chegamos de avião e depois, carro o tempo todo. Éramos um grupo de quatro casais, sendo que três maridos, brilhantes embaixadores brasileiros. Com este time, calculem a competência do nosso roteiro: impecável tanto em logística quanto em conteúdo.

A estratégia foi dividir a ilha em três partes e hospedarmos em cada uma delas, até esgota-la, antes de seguir viagem. Fomos do ocidente para o oriente, isto é, de Palermo (“base do oeste”) pra Taormina (“base do leste”), fazendo um pitstop em Agrigento (“base do centro”). Idéia simples e engenhosa, pois é a melhor forma de se cobrir a vastidão siciliana. Resumindo:
No leste, hospedamos em Palermo, por cinco noites;
No centro, hospedamos em Agrigento, por uma noite;
E no oeste, em Taormina, por quatro noites.

Se consegui despertar em você alguma curiosidade sobre a terra dos Leopardos, leia amanhã, o “Vecchia Sicília, parte 2”, pois nele especifico o roteiro que fizemos, com nosso passo-a-passo e conto sobre os hotéis em que ficamos. Queria registrar que todos os meus sonhos de viagem viram realidade, nas mãos amigas e competentes do Lord Bob Medici, da Pelágio Turismo! A domani! BN

 

FOTOS PRA TE DEIXAR COM ÁGUA NA BOCA!

 

A linda baia de Palermo, capital da terra dos gattopardo!

 

Templo da espetacular acrópole de Agrigento!

 

O deslumbrante teatro grego de Taormina, com o vulcão Étina, ao fundo!

 

PRA TERMINAR, DÊ UM ROLÉ VIRTUAL PELA ILHA!

 

 

 

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Brigadeiro, Palha Italiano: receita de Vivi Rocha

BRIGADEIRO, Palha Italiana:

O brigadeiro é paixão de crianças e adultos, dizem que cada lata de leite moça tem mil calorias. Será???

É melhor nem ter em casa. Mas quando a casa está cheia de crianças não podemos negar esse prazer a elas.

Foi com a minha filha e amigas adolescentes que aprendemos a fazer essa versão de brigadeiro que é um sucesso! Vale cada caloria e a gente come um atrás do outro, sem parar…

Aí vai a receita!

Ingredientes:

Uma lata de Leite Moça,

3 colheres de sobremesa de Nescau

1 colher de café de manteiga (é pouquinho mesmo para não ficar mole)

Um pouco mais da metade do pacote de biscoito maizena bem picado.

Açúcar

Modo de Fazer:

Fazer o brigadeiro, com o leite Moça, Nescau e manteiga. Para quem não sabe, o segredo é não parar de mexer para não encaroçar. Deixar ficar um pouco mais durinho do que o ponto do brigadeiro comum. Depois do brigadeiro pronto colocar o biscoito picado na panela e misturar. Deixar descansar para endurecer em um prato raso. Depois de frio cortar em pedaços com uma faca, passar no açúcar, colocar em um vidro e esperar acabar, coisa que acontecerá em poucas horas…..hahahahaha, esconde a balança!

VIVI ROCHA

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OVOS do FABERGÉ

Desde da minha infância sempre adorei estes ovos. A primeira vez que vi um ovo destes foi numa exposição em Paris da grande coleção de Malcolm Forbes, que conseguiu colecionar os mais lindos. Depois de sua morte tudo foi leiloado. Hoje os ovos estão espalhados por diversos museus na Rússia, Estados unidos, Suiça, Inglaterra e grandes coleções privadas.

O primeiro ovo foi feito pelo joalheiro Peter Carl Fabergé em 1885 para Alexander III, Czar russo, para presentear na Páscoa sua mulher, Maria Feodorovna, que ficou absolutamente encantada com o presente e nomeou Fabergé o “fornecedor da corte”. Ele produziu mais de 50 ovos que foram disputados por colecionadores do mundo inteiro.

Os ovos parecem apenas de esmalte, mas por dentro tem sempre uma grande e inesperada surpresa! São feitos de metais diversos, sempre com esmalte e pedras preciosas. Que bom gosto estes russos tinham, que requinte!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MP

 

 

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