EXPOSIÇÃO

MARIA K BRAGA E UMA EXPOSIÇÃO DE TV!

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Maria K Braga é uma super pintora  que estudou artes em Portugal, NY e Londres, e hoje vive e trabalha no Rio de Janeiro. Além de tudo é linda, simpaticíssima, esperta e antenadíssima!

 

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Maria: uma alegria só! Muito linda e talentosa!

 

Nesta serie que irá mostrar na galeria da Q-GUAI, Maria retrata personagens fictícios de séries de televisão americana com quem cresceu, uma espécie de família universal para questionar o papel da mídia e entretenimento em nossas vidas. Conversamos muito sobre os TV shows que nos viciam, adorei!

Para pensar: Estaremos substituindo encontros diários com amigos por horas de solidão em casa com celebridades?

AC

 

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 Q-Guai
Henrique Dumont, 65-A, Ipanema

AC

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MARC QUINN, ILUSIONISTA: O Jardim Suspenso da Prada!

 

A linda sede da Fundação Prada, em Milão, onde foi exposta a delirante e linda instalação, Jardim suspenso e congelado, de Marc Quinn
A linda sede da Fundação Prada, em Milão, onde foi exposta a delirante e linda instalação, Jardim suspenso e congelado, de Marc Quinn

 

Voltando ao artista inglês Marc Quinn e suas flores, pelas quais me apaixonei perdidamente na SP Arte 2013, guardei pra este post sua cereja do bolo: a inenarrável instalação que o escultor fez para uma exposição em 2000, na sede da Fundação Prada, Milão, a pedido de sua big boss e rainha do bom gosto, Miuccia Prada: O jardim suspenso de Marc Quinn!

 

Uma sucessão de estufas/ freezer exibiram por meses, o fantático e eterno jardim de Marc Quinn!
Uma sucessão de estufas/ freezer separadas por corredores, exibiram, na Fundação Prada, o fantático e eterno jardim de Marc Quinn!

 

Ilustrando sua preocupação em mostrar, através de sua arte, a preservação da vida sem perda da juventude, vitalidade e beleza, Quinn bolou um trabalho que desafiava a passagem do tempo: Garden, alusão e ilusão ao Jardim do Éden, verdadeiro jardim botânico repleto de flores e plantas do mundo inteiro que, normalmente, não conviveriam por serem de diferentes habitats.

 

 Outra visão da disposição das estufas ultra refrigeradas!

Outra visão da disposição das estufas ultra refrigeradas!

 

Ilustrando sua preocupação em mostrar, através de sua arte, a preservação da vida sem perda da juventude, vitalidade e beleza, Quinn bolou um trabalho que desafiava a passagem do tempo: Garden, alusão e ilusão ao Jardim do Éden, verdadeiro jardim botânico repleto de flores e plantas do mundo inteiro que, normalmente, não conviviriam por serem de diferentes habitats.

 

Espécimes que jamais conviveram, dividiram canteiros neste reino encantado!
Espécimes que jamais conviveram, dividiram canteiros neste reino encantado!

 

Acondicionado em mega caixas de vidro simulando uma estufa, o “Garden” de Quinn era potencialmente eterno e 1000 espécimes exibidas estavam em plena floração imersas em 25 toneladas de silicone líquido, mantido a uma temperatura de -80 graus C: nada alí podia crescer ou morrer, numa dimensão irreal somente reproduzível em “laboratório”, isto é, artificialmente. O resultado era uma ilusão deslumbrante da eterna primavera!

 

Uma atmosfera de sonho neste jardim suspenso de Quinn!
Uma atmosfera de sonho neste jardim suspenso de Quinn!

 

Sobre seu paraíso na terra, Marc Quinn falou: “Flores congeladas tornam-se imagens puras da flor perfeita porque apesar de seus assuntos já estarem mortos, elas estão em suspensão, num estado de pura entre imagem e matéria pura”.

 

Parecem jardins fantásticos do fundo do mar!
Parecem jardins fantásticos do fundo do mar!

 

Pena ter sido uma exposição temporária; assim como a sua filosofia, esta mágica instalação poderia ter ficado FOREVER! BN

 

Um mundo mágico criado para desafiar a passagem do tempo!
Um mundo mágico criado para desafiar a passagem do tempo!

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AS FLORES DA DESLUMBRANTE COLEÇÃO ROBERTO MARINHO!

 

Entrada para a linda exposição Um outro Olhar…

 

Fui à abertura da imperdível exposição Um Outro Olhar, último segmento de uma trilogia que sucede duas outras mostras panorâmicas, do maravilhoso acervo do jornalista Roberto Marinho, reunido ao longo de quase sete décadas.

 

Stella Marinho, linda,  num óleo de Portinari, abre a exposição: tema Figuras e Retratos!

 

“Lagoa de Abaeté” , de Pancetti, 1957, tema “Paisagens e Naturezas mortas”: amei!

 

“Santa Cecília”, pintado em 1954, é o Portinari mais colorido que já vi! Em “Religião”.

 

Amei este clima de “Piscina”, de Milton da Costa, 1942, encaixa-se no espaço “Trabalho, Infância e Esporte”.

 

Linda composição: “Garrafas”, de Iberê Camargo, 1957, que é mais um representante do tema “Naturezas Mortas”.

 

Instalada no lindo Paço Imperial, seu primeiro andar abriga obras primas do modernismo brasileiro que foram divididas por assuntos como figuras e retratos, paisagens e naturezas mortas, flores, fauna, religião, etc, cada um com seu espaço, formando conjuntos belíssimos, resultado do somatório de unidades preciosas, cuja cadência está no extremo bom gosto e qualidade das obras. “A coté”, um espaço com santos e talhas barrocas sacras deslumbrantes, reforçam a brasilidade do que está exposto.

 

Mestre Athayde está na sala de santos e entalhes do barroco brasileiro e português.

 

No segundo andar, o impacto do conjunto das obras do “abstracionismo informal”, da coleção Roberto Marinho, enchem nossos olhos e indicam que o futuro sempre esteve presente e norteou sua formação.

 

Tríptico deslumbrante de Bandeira: “Panorama”, 1964.

 

Um Outro Olhar almeja promover o reencontro com os excelentes artistas que integram a coleção, alguns deles ausentes das nossas galerias há tempos, e encorajar a formação de novos olhares sobre um período tão rico da arte brasileira”, explica seu curador, Lauro Cavalcanti.

 

Tomie Ohtake poderosa e divinamente bem conservada, aliás como toda a coleção.

 

Fotografei a sala que mais me encantou, FLORES, para vocês irem entrando no clima… Programa mais que legal para este fim de semana! BN

 

Sala das flores, onde pontificava um bouquet capotante… Seu “recheio” vem a seguir!

 

A SALA DAS FLORES: ME ARREBATOU!

 

Bouquet de Vitório Gobbis, 1932.

 

Bouquet translumbrante de Guignard, 1957.

 

Outro Guignard mara!

 

“Flores com fundo azul”, de Portinari, 1950.

 

A vez do grande Di Cavalcanti e seu bouquet de 1938.

 

Outro bouquet e do mesmo Di, dez anos depois: 1948.

 

Super lindo este Roberto Burle Marx, de 1940.

 

PAÇO IMPERIAL:
Praça XV de Novembro, 48
Centro
Rio de Janeiro

De 14 de junho a 11 de agosto 2013
Terça a domingo
12h às 18h

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EXPO EM NYC DE DAVID LACHAPELLE!

 

Este post começa com o recado carinhosíssimo da amiga do peito Vanda Klabin, sempre pensando no que pode interessar ao nosso BLOG:

 

Este é o LaChapelle da exposição Manobras Poéticas, com curadoria da Vanda Klabin!

 

“Bel querida, na expôsição coletiva que inaugurei, “Manobras Poéticas”, que foi tema de um post no 40FOREVER, tem um  trabalho do super fotógrafo  norte americano David LaChapelle, o Federico Fellini da fotografia. Ele iniciou sua carreira na Interview  com Andy Warhol  nos anos 80, depois Vogue, Vanity Fair, Rolling Stone entre outras revistas emblemáticas e tornou-se o darling de  várias celebridades como Lady Gaga, Madona, Elton John, Uma Thurman, Leonardo DiCaprio, Hillary Clinton, Angelina Jolie, Michael Jackson gente de todos mundos e credos.”

 

O divino fotógrafo david LaChapelle!

 

Fiquei com o meu radar de “post a vista” em alerta máxima pois amo os “80ties” e tudo que ele produziu. Noves fora que também gosto muito de LaChapelle: precisava de um pequeno motivo para escrever sobre ele…

 

Vandinha resolve meu problema ao mandar notícias sobre a nova expô de laChapelle em NYC, como mostra o convite!

 

Eis que encontro meu anjo da guarda das artes plásticas, a adorável Vandinha e comento sobre meu quase post. Resolvido o problema, por ela, ao me contar da exposição de LaChapelle, em NYC:

Still Life, de David LaChapelle
De 
26 novembro de 2012 a 19 janeiro de 2013
Na Paul Kasmin Gallery: 293 Tenth Ave e 515 West 27 th Street, New York 

 

Políticos anônimos, um dos trabalhos de LaChapelle que estão expostos na Paul Kasmin.

 

Still Life é a exposição dos novos trabalhos de David LaChapelle, na Galeria Paul Kasmin, em NYC, abordando a natureza fugaz da humanidade, fama, celebridade e poder.

Ela começou a ser concebida, em 2009, quando LaChapelle soube da invasão e vandalismo ao Museu Nacional de Cera de Dublin, Irlanda e conseguiu permissão para fotografar as figuras destruídas.

 

Ronald Reagan, em pedaços, por LaChapelle

 

LaChapelle continuou fotografando figuras, em mais dois outros museus, na Califórnia e em Nevada, para completar a sua visão da mostra. Com tema que une político como Ronald Reagan a celebridades como Leonardo DiCaprio e Michael Jackson.

 

Leo DiCaprio, by LaChapelle

 

Still Life apresenta composições, em serie, de ícones desmembrados e dá continuidade à tese já abordada por ele anteriormente, explorando a vaidade contemporânea e a fragilidade da humanidade. Pra quem estiver por lá, é programaço! BN

 

Michael Jackson
Margaret Thatcher

 

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